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Manejo de Plantas Daninhas em Sistemas de Gramíneas Forrageiras

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Maxwel Coura Oliveira, PhD

Circuito Técnico 26 e 27
Benefícios do Manejo de Campos de Sementes Forrageiras e Grandes Sistema ILP

27/10/2020

Quem sou eu?

  • Maxwel Coura Oliveira (maxweloliveira@unoeste.br)
  • Minha história acadêmica

    • Graduação: UFVJM

    • Mestrado: UFVJM

    • Doutorado: University of Nebraska-Lincoln

    • Pós-doutorado: University of Wisconsin-Madison

    • Professor: Universidade do Oeste Paulista

CREA

  • Crea Jr núcleo Diamantina, MG

Imagens: Maxwel C Oliveira - arquivo pessoal

O que vamos falar hoje?

  • Plantas daninhas?

    • O que são?
    • Banco de sementes
    • Planta daninha nos sistemas de produção
  • Manejo integrado de plantas daninhas

    • Prevenção
    • Controle cultural
    • Controle biológico
    • Controle químico
  • Foco em gramíneas forrageiras

    • Pastagem

Pastagens no Brasil

Atlas das pastagens

Fonte: https://pastagem.org/ (UFG - LAPIG)

O que é uma planta daninha?

O que é uma planta daninha?

  • Plantas que crescem em um local indesejável

O que é uma planta daninha?

  • Plantas que crescem em um local indesejável

  • Uma planta fora do lugar

O que é uma planta daninha?

  • Plantas que crescem em um local indesejável

  • Uma planta fora do lugar

  • Quais plantas são essas?

Imagens: CropWatch

  • São plantas daninhas?

O que é uma planta daninha?

  • Uma planta é daninha porque possui certas características que as diferenciam de outras plantas

Plantas que interferem no crescimento de plantas desejáveis e são incomumente persistentes. Eles danificam os sistemas de cultivo de alto valor, os sistemas naturais e as atividades humanas e por isso são indesejáveis

Imagens: Maxwel C Oliveira

Efeitos indesejáveis

  • Impacto na produtividade de plantas de alto valor

Imagem: U of Wisconsin-Madison

Efeitos indesejáveis

  • Impacto na produtividade de plantas de alto valor (Imagem: Ryan DeWerff)

Efeitos indesejáveis

Imagem: Maxwel C Oliveira

Efeitos indesejáveis

  • Impacto na produtividade de plantas de alto valor

Imagem: Maxwel C Oliveira

Impacto em animais

  • Veneno: cafezinho (Palicourea marcgravi)

Imagem: rehagro.com.br

Impacto em animais

  • Pastejo: Diminuição da oferta para os animais

Imagem: Pasto extraordinario

Por que as plantas daninhas invadem?

  • Agroecossistemas versus Ecossistemas Naturais

  • As plantas daninhas/invasoras invadem os ecossistemas de maneira semelhante?

Sistemas de pastagens

  • Qual sistema tem maior possibilidade de invasão de plantas daninhas?

Sistemas de pastagens

  • Qual sistema tem maior possibilidade de invasão de plantas daninhas?

Sistemas de produção

  • Plantas daninhas em sistemas de produção (16 anos)

Fonte: Concenço et al (2011) Dinâmica de Plantas Infestantes em Sistemas Integrados de Cultivo

O banco de sementes

Fonte: Dr. Ricardo Vitoria Filho, Esalq

O banco de sementes

O ciclo de vida de uma planta daninha anual

Contabilizando as plantas daninhas

Contabilizando as plantas daninhas

  • Amostragem no solo

Gif: giphy.com

Contabilizando as plantas daninhas

  • Contagem de plantas daninhas em sistemas de produção

Gif: giphy.com

Plantas daninhas e sistemas de produção

  • Os sistemas de produção não usam todos os recursos (água, nutrientes, luz, etc)

  • Campo de produção de sementes de Panicum maximum cv.Massai Imagem: Tiago Catuchi, Unoeste

Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD)

  • Prevenção

  • Erradicação

  • Controle

    • Cultural
    • Mecânico
    • Biológico
    • Químico

Manejo Integrado de Plantas Daninhas

Três princípios:

  • Abaixar a densidade de equilíbrio para um nível tolerável
  • Reduzir a adequação relativa (e efeito) da planta daninha (aumenta a tolerância)
  • Mudar a composição das comunidades de plantas daninhas para plantas menos agressivas e fáceis de manejar

Conhecer a planta daninha

Classificação de plantas daninhas

  • História da vida - ciclo de vida, estação do crescimento, época e método de reprodução (por exemplo: verão / inverno anual, bianunal, perene)

Conhecer a planta daninha

Classificação de plantas daninhas

  • Classificação por estratégia evolutiva

Conhecer a planta daninha

Imagem: Maxwel C Oliveira

Conhecer a planta daninha

Imagem: Maxwel C Oliveira

Conhecer a planta daninha

Imagem: U of Missouri

Prevenção

Quarentena são usadas para isolar e previnir a propagação de plantas nocivas

Fato: "Cerca de 85% das plantas que chegam ao País para fins de pesquisa estão contaminadas com pragas" (EMBRAPA)

Prevenção

Lei de sementes são decretadas para garantir a pureza de sementes de culturas de alto valor econômico e prevenir a dispersão de sementes de plantas daninhas

Acesse aqui a Lei de sementes no Brasil

Evitar a contaminação de sementes

Prevenção

Educação para prevenir a propagação de plantas daninhas requer que individuos sejam capazes de identificar espécies de plantas daninhas/invasoras.

Prevenção

Precauções além de leis e regulações

  • Não deixe plantas indesejáveis reproduzirem

Prevenção

Precauções além de leis e regulações

  • Não deixe plantas indesejáveis reproduzirem

  • Não espalhe sementes em áreas não infestadas

Prevenção

Precauções além de leis e regulações

  • Não deixe plantas indesejáveis reproduzirem

  • Não espalhe sementes em áreas não infestadas

  • Não espalhe estruturas reprodutivas de plantas daninhas ou invasoras

Prevenção

Precauções além de leis e regulações

  • Não deixe plantas indesejáveis reproduzirem

  • Não espalhe sementes em áreas não infestadas

  • Não espalhe estruturas reprodutivas de plantas daninhas ou invasoras

  • Não alimente animais com material contaminado com sementes ou propagulos de plantas daninhas/invasoras

Prevenção

Precauções além de leis e regulações

  • Não deixe plantas indesejáveis reproduzirem

  • Não espalhe sementes em áreas não infestadas

  • Não espalhe estruturas reprodutivas de plantas daninhas ou invasoras

  • Não alimente animais com material contaminado com sementes ou propagulos de plantas daninhas/invasoras

  • Elimine plantas daninhas antes da fase reprodutiva

Prevenção

Precauções além de leis e regulações

  • Não deixe plantas indesejáveis reproduzirem

  • Não espalhe sementes em áreas não infestadas

  • Não espalhe estruturas reprodutivas de plantas daninhas ou invasoras

  • Não alimente animais com material contaminado com sementes ou propagulos de plantas daninhas/invasoras

  • Elimine plantas daninhas antes da fase reprodutiva

  • Limpeza de equipamentos, máquinas, colheitadoras, implementos etc

Limpeza de equipamentos

Imagem: U of Nebraska-Lincoln

  • Trabalho na U of Wisconsin demonstra a dispersão de plantas daninhas

Fonte: Nick Arneson

Controle biológico

  • Proposta da Embrapa Koller & Nunes (2006) para o controle de ciganinha (Memora peregrina)

Controle mecânico

Imagem: i1.wp.com

Controle mecânico

  • Controle de plantas daninhas arbustivas

  • Necessário na integração com herbicidas

Gif: giphy.com

Controle cultural

  • Sementes sadias

  • Integração lavoura pecuária

  • Sistemas agroflorestais

  • Quantidade de sementes/ha

  • Rotação/sucessão de culturas

  • Plantas competitivas

Sistemas ILP

Sistemas ILP

  • Principio do MIPD

    • Mudar a composição das comunidades de plantas daninhas para plantas menos agressivas e fáceis de manejar

Sistemas ILP

  • Tiririca (Cyperus spp)

Imagem: Maxwel C Oliveira

Sistemas ILP

  • Benéficos econômicos

  • Ciclagem de nutrientes

  • Manejo de planta daninha

  • Diversidade de culturas

  • Sustentabilidade

  • Sequestro de C

Controle químico

Imagem: topsul1.webnode.com

Controle químico

Alguns conceitos básicos

  • Sistêmico vs Contato

Controle químico

Alguns conceitos básicos

  • Seletivo vs Não-seletivo

Imagens: U of Wisconsin-Madison

Classificação dos Herbicidas no Brasil

Classificação dos Herbicidas no Brasil

  • Combinação de herbicidas (Folha 2)

Controle químico no Brasil

Herbicidas registrados para gramíneas forrageiras

  • Contendo 1 ingrediente ativo
Grupo Ingrediente ativo Quantidade Produto comercial®
G glifosato 67 Nufosate e outros
O 2,4-D 39 DMA 806 BR e outros
O picloram 15 Danado e outros
O triclopir-butolitico 10 Garlon e outros
B metsulfurom-metilico 6 Ally e outros
C1,2 tebutiurom 2 Lava 100, Graslan 100
O fluroxipir-meptilico 1 Starane 200
E carfentrazona-etílica 1 Spotlight
E saflufenacil 1 Heat
B imazetapir 1 Imazetapir 106 BR

Fonte: Agrofit Mapa

Herbicidas registrados para gramíneas forrageiras

  • Contendo 2 ou 3 ingredientes ativos
Grupo Ingrediente ativo Quantidade Produto comercial®
O + O 2,4-D + picloram 31 Jacaré e outros
O + O fluroxipir-meptilico + picloram 10 Arreio e outros
O + O 2,4-D + aminopiralide 9 Tordon XT e outros
O + O + O aminopiralide + picloram + triclopir-butotilico 3 Dominum XT, Trueno XT, Planador XT
O + O + O aminopiralide + fluroxipir-meptilico + picloram 3 DominumXT-S, PlanadorXT-S, TruenoXT-S
O + O aminopiralide + fluroxipir-meptilico 2 Dominum, Trueno
O + O fluroxipir-meptilico + triclopir-butotilico 2 Truper
O + B aminopiralide + metsulfurom-metilico 1 Chaparral
B + B imazapique + imazapir 1 Kifix
O + O picloram + triclopir-butotilico 1 Togar TB

Fonte: Agrofit Mapa

Herbicidas para gramíneas forrageiras

Plantas daninhas

  • Plantas controladas com os herbicidas registrados para gramíneas forrageiras

  • 108 espécies (89 dicot e 19 monocot)

Grupo G (Inibidores da EPSPS)

glifosato

Grupo G (Inibidores da EPSPS)

  • Herbicida sistemico

  • Não-seletivo

Grupo G (Inibidores da EPSPS)

Glifosate (Várias formulações)

  • Herbicida não-seletivo

  • Dessecação

  • Renovação de pastagens

  • Aplicação foliar dirigida

  • Dose (0,5 a 2,5 kg ae ha-1)

  • Amplo espectro de controle

    • Folhas largas
    • Folhas estreitas
  • Aplicação dirigida

Grupo C1,2 (Inibidores da Fotossíntese no FSII)

tebutiuron

Grupo C1,2 (Inibidores da Fotossíntese no FSII)

  • Herbicida sistêmico (via xilema)

Grupo C1,2 (Inibidores da Fotossíntese no FSII)

  • tebutiuron (Graslan 100)

  • Controle de espécies arbustivas

  • Dose: 20 a 80 g pc ha-1

  • Produto peletizado

  • Lobeira (Solanum lycocarpum)
  • Jacarandá do campo (Machaerium acutifolium)

Tebutiuron

  • Aplicação: Distribuindo-se o produto uniformemente ao redor da planta em calda ou em peletes

  • Absorção pelas raízes

Tebutiuron

  • amarelinho (Tecoma stans)

Passini et al. (1997)

  • A menor dose de tebutiuron foi suficiente para matar as plantas num período de nove meses após a aplicação do herbicida

Grupo B (Inibidores da ALS)

imazapique + imazapir, imazetapir

Grupo B (Inibidores da ALS)

  • Herbicidas sistêmicos

  • Clorose, folhas roxas, retarda o crescimento, inibe raízes

Imagens: Maxwel C Oliveira

Grupo B (Inibidores da ALS)

  • Herbicidas sistêmicos

  • Clorose, folhas roxas, retarda o crescimento, inibe raízes

Imagem: Maxwel C Oliveira

Grupo B (Inibidores da ALS)

  • imazapique + imazapir (Kifix® - 300 a 400 g pc ha-1)

  • PÓS com pastagem formada (> 1 ano)

  • Pode ser observado clorose até 90 dias

  • imazetapir (Imazetapir 106 BR - 3 a 6 L pc ha-1)

  • Uso de adjuvantes

  • capim-navalha (Paspalum urvillei)

Grupo B (Inibidores da ALS)

  • metsulfurom-metilico (Ally® - 6,6 a 13,3 g pc ha-1 + OM)

  • Pré e pós-emergência

  • Aplicação em área total ou localizada

Controla gramíneas forrageiras desejáveis

Gervão branco (Croton glandulosus)

Guanxuma (Sida spp.) Imagem: Maxwel C Oliveira

Grupo E (Inibidores da PPO/PROTOX)

carfentrazona-etílica, saflufenacil

Grupo E (Inibidores da PPO/PROTOX)

  • Herbicidas de contato (foliar)

  • Queimam a folha

  • Absorvidos pelas raízes

Imagem: Maxwel C Oliveira

Grupo E (Inibidores da PPO/PROTOX)

  • carfentrazona-etílica (Spotlight® 75 a 125 mL pc ha-1)
  • Aplicação foliar em área total

  • Herbicida de contato / cobertura

  • PÓS-emergência

  • Reforma: 30 a 60 dias após o plantio

Aplicar em epóca de época de intenso crescimento das plantas daninhas

  • corda de viola (Ipomoea spp)
  • trapoeraba (Commelina spp.)

Grupo E (Inibidores da PPO/PROTOX)

  • saflufenacil (Heat® 70-100 g pc ha-1)

Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens e Panicum maximum cv. Tobiatã.

  • Aplicação foliar em área total

  • Pós-emergência

  • Planta daninha (2 a 8 folhas)

  • Guanxuma (Sida spp.) Imagem: Maxwel C Oliveira
  • buva (Conyza spp.)

Saflufenacil (Heat®)

  • Seletivo para gramíneas

Imagem: U of Wisconsin-Madison

Grupo O (Mimetizadores da auxina)

aminopiralide, picloram, fluroxipir-meptílico, triclopir-butotílico, 2,4-D

Mimetizadores da auxina

Cinco classes de hormônios que afetam o crescimento das plantas:

  • Auxinas - estimulam o crescimento das plantas

  • Citocininas - promovem a divisão celular, efeitos variáveis

  • Giberelinas - alongamento do caule e do caule da flor, efeitos variáveis

  • Etileno - amadurecimento e maturação

  • Ácido abscísico - efeitos variados “o hormônio do estresse”


Herbicidas do grupo mimetizadores da auxina mimetizam o hormônio da auxina resultando em uma série de anormalidades de crescimento

Grupo O (Mimetizadores da auxina)

  • Herbicida sistêmico

  • Controlam plantas daninhas de folha larga

  • Seletivo para gramíneas

  • As gramíneas são tolerantes porque metabolizam rápida e irreversivelmente o ingrediente ativo em compostos não tóxicos

Imagem: U of Wisconsin

Grupo O (Mimetizadores da auxina)

Imagem: Maxwel C Oliveira

Imagem: Tiago Catuchi, Unoeste

Grupo O (Mimetizadores da auxina)

Grupo Família química Ingrediente ativo
Carboxilatos de piridina aminopiralide
picloram
O Carboxilatos de piridiloxi fluroxipir-meptílico
triclopir-butotílico
Carboxilatos de fenoxi 2,4-D
  • Herbicidas que controlam apenas plantas de folhas largas (dicot)

Grupo 0 (Mimetizadores da auxina)

  • picloram (Danado® - 1 a 2 L pc ha-1 em 100 L)

  • Controle de plantas daninhas de folha larga de porte arbóreo, arbustivo e sub-arbustivo

  • Corte e aplicação no toco

  • Trate a circunferência de caules e todo o topo de pequenos caules

Métodos de aplicação de hebicidas no tronco

Grupo 0 (Mimetizadores da auxina)

  • triclopir-butotilico (Garlon® 480 BR - 0,4 a 2 L pc ha-1)

    • Controle em área total ou basal dirigida
  • picloram + triclopir-butotilico (Tolgar TB - 6 a 8% (v/v) - 150 L)

    • Específico para aplicação basal dirigida

  • Mistura com óleo diesel em aplicação dirigida

Controle

Grupo 0 (Mimetizadores da auxina)

  • aminopiralide + picloram + triclopir-butotilico (XT® - 0,5 a 5 L pc ha-1)

  • aminopiralide + fluroxipir-meptilico + triclopir-butotilico (XT-S®)

  • 3 mecanismos de ação

  • Controle de plantas daninhas de folha larga de porte arbóreo, arbustivo e sub-arbustivo

  • Pós-emergente de plantas daninhas

Grupo 0 (Mimetizadores da auxina)

  • fluroxipir-meptilico + aminopiralide (Dominum® - 1 a 2,5 L pc ha-1)

  • fluroxipir-meptilico + picloram (Arreio Pasto® - 1,5 a 2,5 L pc ha-1)

  • fluroxipir-meptilico + triclopir-butotilico (Truper® - 2 a 4 L pc ha-1)

  • 2,4-D + aminopiralide (Tordon XT® - 1 a 2,5 L pc ha-1)

  • 2,4-D + picloram (Jacaré® - 3,5 a 5 L pc ha-1)

    • Aplicação foliar área total / dirigida (costal)

    • Folhas largas, semi-arbustivas e arbustivas em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras

    • Reforma e manutenção de pastagem / área total

Novo herbicida

  • florpyrauxifen-benzyl + 2,4-D

  • Novo produto em teste

  • Controle de planta daninha em gramíneas forrageiras com baixas injúrias em algums espécies de leguminsas

Fonte: Dias et al (2020)

Considerações com o controle químico

Aplicação foliar localizada/basal?

Imagem: Corteva-EUA

Aplicação aérea?

Imagem: Bruno C Vieira

Aplicação em área total?

Enxada química?

Tecnologia de aplicação

  • Volume da calda

  • Bicos

  • Pressão de trabalho

  • Temperatura

  • Umidade

  • Vento


Tecnologia de aplicação

Qual bico escolher?

  • Qual a vazão dos bicos?

Tecnologia de aplicação

Imagem: Tommy Butts, U of Arkansas

Tecnologia de aplicação

  • Doses

  • Cobertura

Tecnologia de aplicação

  • Misturas de herbicidas

Gif: giphy.com

Cuidados

Residual de herbicidas

  • Picloram em café (Fonte: UFV)

Deriva

  • Deriva de 2,4-D/dicamba em soja

Cuidados

  • Classificacão toxicologia/meio ambiente

  • Manuseio dos produtos

  • Siga sempre a bula

Considerações finais

  • Manejo de plantas daninhas faz parte do sistema de produção de gramíneas forrageiras/sementes

    • As plantas daninhas são onipresentes

Considerações finais

  • Manejo de plantas daninhas faz parte do sistema de produção de gramíneas forrageiras/sementes

    • As plantas daninhas são onipresentes
  • O manejo de pastagem no Brasil permite a integração com outras culturas

    • Sistemas agroflorestais
    • Integração lavoura pecuária
    • Rotação de culturas

Considerações finais

  • Manejo de plantas daninhas faz parte do sistema de produção de gramíneas forrageiras/sementes

    • As plantas daninhas são onipresentes
  • O manejo de pastagem no Brasil permite a integração com outras culturas

    • Sistemas agroflorestais
    • Integração lavoura pecuária
    • Rotação de culturas
  • Herbicidas facilitam o manejo de plantas daninhas em gramíneas forrageiras

    • Boas opcões de produtos químicos
    • Faltam dados de posicionamento
      • Qual a melhor época de aplicação?

Quais perguntas vocês tem?

Obrigado!

Me encontre no...

@maxwelco
@maxwelco
maxweeds.rbind.io/pt/
maxweloliveira@unoeste.br

Maxwel Coura Oliveira

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